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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Análise Resident Evil 5

A série Resident Evil vem fazendo sucesso desde a época do Playstation, e à partir de Resident Evil 4, foi reformulada para se tornar uma série mais de ação do que de terror, com a mesma (horrível) visão de ombro usada em Dead Space.

Resident Evil 5 chega para honrar a série como um dos melhores jogos da franquia. O quinto game da série (tirando os derivados, como Resident Evil Outbreak e Codename Veronica) foi anunciado já cheio de polêmica. Nos primeiros trailers o protagonista, o ex-policial Chris Redfield, era visto matando africanos negros em meio a favelas, e isso gerou uma pesada crítica das entidades de defesa dos afrodescendentes nos EUA. A Capcom foi meio que obrigada a reorganizar tudo e colocar uma parceira negra para Chris a fim de calar os críticos (que, por sinal, não se importaram com Leon matando espanhóis pobres em Resident Evil 4.



Críticas a parte, Resident Evil 5 conseguiu sair com uma narrativa bem feita, com várias referências aos outros games da série, incluindo monstros clássicos como os lickers dos primeiros Resident Evil.
Chris agora trabalha para um órgão internacional dedicado à não-proliferação de armas biológicas. Se no nosso mundo este tipo de agente é geralmente um cientista de jaleco carimbando papéis para a ONU e analisando bactérias, no mundo de RE estes agentes são sujeitos fortemente armados explodindo monstros gigantes. Junto com a agente africana Sheva/Shiva (para mostrar que a Capcom não faz idéia da diferença entre nomes africanos e indianos...), ele é enviado para uma nação sem nome no meio da África subsaariana para investigar uma companhia farmacêutica que teria ligações com a nefasta Umbrella. È isso pessoal até a proxima Falows Comente, e Divulge nosso blog .

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